A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD também se aplica em entrevistas de emprego. Você sabia?
Pois é, até nesse momento a lei entra em ação, ainda bem, porque existem entrevistas que dão a impressão que o recrutador não quer saber sobre o seu perfil profissional e sim, o pessoal.
Se em algum momento você já passou por isso e se sentiu constrangido(a), saiba que existem perguntas que não devem ser feitas durante a entrevista.
Para descobrir quais são e saber o que fazer diante dessa situação, continue a leitura do conteúdo.
Pois é, até nesse momento a lei entra em ação, ainda bem, porque existem entrevistas que dão a impressão que o recrutador não quer saber sobre o seu perfil profissional e sim, o pessoal.
Se em algum momento você já passou por isso e se sentiu constrangido(a), saiba que existem perguntas que não devem ser feitas durante a entrevista.
Para descobrir quais são e saber o que fazer diante dessa situação, continue a leitura do conteúdo.
Perguntas que o entrevistador não deve fazer
Perguntas relacionadas a sua origem racial, religião, opinião política, orientação sexual e saúde, além de servirem como fator discriminatório, são considerados dados sensíveis e protegidos pela LGPD. Por isso, não devem ser feitas no momento da entrevista.
Confira alguns exemplos de perguntas que não devem ser feitas:
Mas, você sabe: toda regra tem sua exceção. Existem alguns cargos que podem exigir que o recrutador busque essas informações mais delicadas, por exemplo, se a vaga é destinada para pessoas com deficiência ou para aumentar a diversidade.
Nesses casos, a pergunta não é feita com caráter discriminatório e sim, para uma ação inclusiva. Por isso, é importante ter discernimento para diferenciar se a pergunta foi feita com intuito de discriminação ou não.
Confira alguns exemplos de perguntas que não devem ser feitas:
- Você pretende ter filhos?
- Tem filhos? Quem vai cuidar enquanto você trabalha?
- Qual a sua orientação sexual?
- Você faz uso de algum medicamento controlado?
- Você bebe ou fuma?
Mas, você sabe: toda regra tem sua exceção. Existem alguns cargos que podem exigir que o recrutador busque essas informações mais delicadas, por exemplo, se a vaga é destinada para pessoas com deficiência ou para aumentar a diversidade.
Nesses casos, a pergunta não é feita com caráter discriminatório e sim, para uma ação inclusiva. Por isso, é importante ter discernimento para diferenciar se a pergunta foi feita com intuito de discriminação ou não.
Como identificar se a pergunta tem uma pegada discriminatória ou não
Perguntas que não contribuem com a estruturação do seu perfil profissional e comportamental, causam um certo constrangimento e que não faz sentido para a vaga, podem ser identificadas como perguntas de cunho discriminatório.
Agora, se tiver respaldo legal, intencionalidade específica para perguntas que envolvam dados sensíveis, é necessário que o recrutador explique o motivo de fazê-la, antes que você responda.
Agora, se tiver respaldo legal, intencionalidade específica para perguntas que envolvam dados sensíveis, é necessário que o recrutador explique o motivo de fazê-la, antes que você responda.
O que fazer diante desse tipo de pergunta
Se não ficou clara a intencionalidade específica da pergunta, você pode, caso se sinta confortável, questionar o recrutador o motivo de obter aquela informação e avisar que perguntas desse aspecto podem ir contra a LGDP, além de ser considerada de cunho discriminatório.
Essa sinceridade é importante para que a pessoa responsável pela entrevista reflita e veja se é realmente necessário captar a informação.
Caso você não consiga se posicionar no momento, você pode optar por não responder, se identificar que se trata de uma questão preconceituosa.
Também pode fazer uma denúncia contra a empresa, no RH da própria organização, no portal do governo, por descumprimento da LGDP, ou também registrar um boletim de ocorrência, se sofrer algum tipo de discriminação.
A empresa deve ser empática com o candidato, e se porventura, você se sentir ofendido(a), tem o direito de não continuar no processo de recrutamento.
Pronto, por hoje é só. A Tia espera que essa informação tenha sido útil para você.
Se gostou, compartilhe o conteúdo com seus amigos e familiares.
Até a próxima!
Essa sinceridade é importante para que a pessoa responsável pela entrevista reflita e veja se é realmente necessário captar a informação.
Caso você não consiga se posicionar no momento, você pode optar por não responder, se identificar que se trata de uma questão preconceituosa.
Também pode fazer uma denúncia contra a empresa, no RH da própria organização, no portal do governo, por descumprimento da LGDP, ou também registrar um boletim de ocorrência, se sofrer algum tipo de discriminação.
A empresa deve ser empática com o candidato, e se porventura, você se sentir ofendido(a), tem o direito de não continuar no processo de recrutamento.
Pronto, por hoje é só. A Tia espera que essa informação tenha sido útil para você.
Se gostou, compartilhe o conteúdo com seus amigos e familiares.
Até a próxima!