As experiências que vivenciamos ao longo da nossa vida, sejam elas, amorosas, familiares, de uma viagem ou do dia a dia mesmo, são capazes de nos marcar de forma positiva ou negativa. Fazendo com que as lembranças dos episódios sejam acompanhadas de um suspiro, que representa a felicidade ou uma “bufada”, de raiva.
Com o nosso trabalho não poderia ser diferente, ele também é capaz de deixar cicatrizes, principalmente se for uma experiência negativa como, assédio, discriminação ou perda do mesmo e podem nos acompanhar por um longo período e até influenciar na nossa carreira, se não forem tratadas.
Pensando nisso, trouxemos para o nosso blog uma matéria da revista Entrepreneur, elaborada por Jena Booher, psicóloga de negócios, consultora de startups e mais uma infinidade de coisas, que nos mostra como a cicatrizes emocionais provenientes de outros empregos se manifestam e também o que podemos fazer para tratá-las.
Vem com a Tia e confira!
Com o nosso trabalho não poderia ser diferente, ele também é capaz de deixar cicatrizes, principalmente se for uma experiência negativa como, assédio, discriminação ou perda do mesmo e podem nos acompanhar por um longo período e até influenciar na nossa carreira, se não forem tratadas.
Pensando nisso, trouxemos para o nosso blog uma matéria da revista Entrepreneur, elaborada por Jena Booher, psicóloga de negócios, consultora de startups e mais uma infinidade de coisas, que nos mostra como a cicatrizes emocionais provenientes de outros empregos se manifestam e também o que podemos fazer para tratá-las.
Vem com a Tia e confira!
Como essas cicatrizes se manifestam
Veja os “sintomas” que as cicatrizes podem provocar na sua vida profissional.
Hipervigilância
Faz com que você fique atento, mas de uma forma negativa, esperando que o pior aconteça. Isso acaba afetando a sua colaboração no trabalho, já que está sempre ansioso e tenso, esperando pela pior notícia.
Agradar as pessoas
O problema não é agradar as pessoas, mas sim quando isso ultrapassa os seus limites e te faz sempre dizer “sim”, com medo de decepcionar ou deixar os outros insatisfeitos e consequentemente perder o trabalho.
Microgerenciamento
Está relacionado a você se envolver com detalhes que não são da sua alçada. Onde você quer ter o controle de tudo e não dá espaço para as outras pessoas fazerem o seu trabalho. Isso causa desconforto e irritação na equipe.
Excesso de cautela
Sabemos que errar é humano, mas pode ser que os erros do passado te assombrem de tal forma que você se torne excessivamente cauteloso(a) e inflexível, temendo que o próximo erro seja tão ruim ou pior do que o passado. Isso acaba te impedindo de se arriscar.
Autossabotagem
Sabe aquele ditado que diz que a gente atrai aquilo que pensa? Pois bem, de tanto olhar as coisas por uma perspectiva ruim é possível que se torne uma realidade, pois você começa a adotar comportamentos de autosssabotagem inconscientemente que acabam prejudicando a sua carreira.
Raiva
Se você foi explorado e não tinha uma relação de confiança com seus antigos colegas de trabalho, é possível que você carregue consigo uma raiva, que não tem nada a ver com o seu trabalho atual e as pessoas. Se esse sentimento for forte o suficiente, a ponto das pessoas perceberem, é capaz que elas se perguntem o que fizeram para merecer toda essa raiva e isso influencie no seu relacionamento com elas.
Hipervigilância
Faz com que você fique atento, mas de uma forma negativa, esperando que o pior aconteça. Isso acaba afetando a sua colaboração no trabalho, já que está sempre ansioso e tenso, esperando pela pior notícia.
Agradar as pessoas
O problema não é agradar as pessoas, mas sim quando isso ultrapassa os seus limites e te faz sempre dizer “sim”, com medo de decepcionar ou deixar os outros insatisfeitos e consequentemente perder o trabalho.
Microgerenciamento
Está relacionado a você se envolver com detalhes que não são da sua alçada. Onde você quer ter o controle de tudo e não dá espaço para as outras pessoas fazerem o seu trabalho. Isso causa desconforto e irritação na equipe.
Excesso de cautela
Sabemos que errar é humano, mas pode ser que os erros do passado te assombrem de tal forma que você se torne excessivamente cauteloso(a) e inflexível, temendo que o próximo erro seja tão ruim ou pior do que o passado. Isso acaba te impedindo de se arriscar.
Autossabotagem
Sabe aquele ditado que diz que a gente atrai aquilo que pensa? Pois bem, de tanto olhar as coisas por uma perspectiva ruim é possível que se torne uma realidade, pois você começa a adotar comportamentos de autosssabotagem inconscientemente que acabam prejudicando a sua carreira.
Raiva
Se você foi explorado e não tinha uma relação de confiança com seus antigos colegas de trabalho, é possível que você carregue consigo uma raiva, que não tem nada a ver com o seu trabalho atual e as pessoas. Se esse sentimento for forte o suficiente, a ponto das pessoas perceberem, é capaz que elas se perguntem o que fizeram para merecer toda essa raiva e isso influencie no seu relacionamento com elas.
O que fazer para cicatrizar de fato a ferida
Cada pessoa é responsável por lidar com as suas cicatrizes emocionais, e não a nova equipe na qual você está inserido(a). Isso não é a Tia que está dizendo, e sim a psicóloga de negócios que treinou dezenas de pessoas com essas questões.
Ela afirma que os melhores resultados acontecem quando a pessoa que possui essa bagagem negativa assume o controle da sua própria jornada de cura. E as melhores formas de fazer isso incluem:
Reconhecer os gatilhos e controlá-los
As pessoas do seu novo trabalho são diferentes do antigo, mas é possível que a personalidade e as manias de algumas te façam lembrar do passado. Para que você seja capaz de controlar esses gatilhos, procure deixar claro quem são essas pessoas, como elas acionam você e o que pode ser feito para controlar e interagir da melhor forma com elas.
Fazer mais pausas
Agendar mais intervalos ao longo do dia para mexer o corpo e fazer um lanche saudável, ajudam a reiniciar o cérebro, renovar as energias e fazem parte do processo de cicatrização. Inclua as pausas no seu dia a dia.
Aprenda a dizer “não”
Se no passado você se doou além do seu limite por dizer “sim” para tudo e todos, no novo emprego você precisa aprender a dizer “não”. Você está lidando com pessoas adultas e profissionais que estão prontas para ouvir um “não” e não levar isso pro coração.
Invista nos bons hábitos
Sono de qualidade, boa alimentação, exercícios físicos e hidratação é uma receita básica para a vida, principalmente para quem está se recuperando. Esses hábitos ajudam o seu organismo a se preparar para enfrentar o que vem pela frente.
Construa bons relacionamentos
Grande parte da bagagem de carreira que carregamos está atrelada à confiança. Por isso, investir em bons relacionamentos com colegas de trabalho e líderes pode ajudar a construir confiança no novo emprego. Permita-se sair da sua zona de conforto e participar das atividades que são propícias para unir a equipe e fazer networking.
Seja grato(a)
Esqueça o velho emprego e foque no novo. Busque exercer a gratidão por todos os pontos positivos que envolvem o seu novo cargo. Isso ajuda o seu psicológico a separar ainda mais as experiências negativas do passado.
Por fim, esse processo de cicatrização profissional não acontece do dia pra noite, exige esforço e leva um tempo. Tenha paciência e dedique-se a ele, afinal você é o único responsável pela sua jornada de cura. Aplique as estratégias e siga em frente!
Ela afirma que os melhores resultados acontecem quando a pessoa que possui essa bagagem negativa assume o controle da sua própria jornada de cura. E as melhores formas de fazer isso incluem:
Reconhecer os gatilhos e controlá-los
As pessoas do seu novo trabalho são diferentes do antigo, mas é possível que a personalidade e as manias de algumas te façam lembrar do passado. Para que você seja capaz de controlar esses gatilhos, procure deixar claro quem são essas pessoas, como elas acionam você e o que pode ser feito para controlar e interagir da melhor forma com elas.
Fazer mais pausas
Agendar mais intervalos ao longo do dia para mexer o corpo e fazer um lanche saudável, ajudam a reiniciar o cérebro, renovar as energias e fazem parte do processo de cicatrização. Inclua as pausas no seu dia a dia.
Aprenda a dizer “não”
Se no passado você se doou além do seu limite por dizer “sim” para tudo e todos, no novo emprego você precisa aprender a dizer “não”. Você está lidando com pessoas adultas e profissionais que estão prontas para ouvir um “não” e não levar isso pro coração.
Invista nos bons hábitos
Sono de qualidade, boa alimentação, exercícios físicos e hidratação é uma receita básica para a vida, principalmente para quem está se recuperando. Esses hábitos ajudam o seu organismo a se preparar para enfrentar o que vem pela frente.
Construa bons relacionamentos
Grande parte da bagagem de carreira que carregamos está atrelada à confiança. Por isso, investir em bons relacionamentos com colegas de trabalho e líderes pode ajudar a construir confiança no novo emprego. Permita-se sair da sua zona de conforto e participar das atividades que são propícias para unir a equipe e fazer networking.
Seja grato(a)
Esqueça o velho emprego e foque no novo. Busque exercer a gratidão por todos os pontos positivos que envolvem o seu novo cargo. Isso ajuda o seu psicológico a separar ainda mais as experiências negativas do passado.
Por fim, esse processo de cicatrização profissional não acontece do dia pra noite, exige esforço e leva um tempo. Tenha paciência e dedique-se a ele, afinal você é o único responsável pela sua jornada de cura. Aplique as estratégias e siga em frente!
