Período de férias chegando, pelo menos para uma boa parte da população, principalmente para quem está em fase escolar ou acadêmica e também para aqueles que trabalham em organizações que oferecem férias coletivas no fim do ano.
Sendo assim, essa turma não tem com o que se preocupar com a questão de: devo ou não pedir férias neste período? Será que meu chefe vai ver isso com bons olhos ou vai achar não levo a sério o meu trabalho?
Se você está com essa dúvida cruel, este texto é pra você!
Continue a leitura para refletir melhor ;)
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Análise de uma especialista
Em um artigo da Isi Borge para a VocêRH elas traz a seguinte reflexão:
A mensuração de desempenho de um colaborar, levando em consideração se ele faz uso dos seus dias de folga merecidos, além de ser uma prática que existe, está no plano de desenvolvimento de muitos executivos que atuam em organizações que valorizam a saúde mental da equipe e também um ambiente de trabalho saudável.
Até em consultorias estratégicas e instituições financeiras que são tidas como organizações onde as pessoas possuem jornadas de trabalhos mais longas, isso tem sido comum.
A percepção da especialista mostra que as empresas que medem o desempenho dos executivos, também, pelo fato de que eles usufruem de férias ou não, acreditam na liderança pelo exemplo. Nas empresas, entende-se que é essencial e saudável que os colaboradores tenham alternância na jornada na organização, entre período de trabalho e descanso. Sendo essa uma prática dos líderes, todo o negócio e pessoas se beneficiam.
Uma explicação que define claramente o que acabou de ser dito é simples: um líder que não tira, inconscientemente, passa para as demais camadas da pirâmide a mensagem de que a organização não vê com bons olhos o período de descanso, mesmo sendo garantido por lei. Em consequência disso, os demais colaboradores da organização começam a ter receio de planejar as férias, ou quando decidem pelas férias, fazem isso com o sentimento de culpa ou medo.
Dessa forma, o cenário descrito impacta diretamente na segurança psicológica das equipes. E conforme apuração da especialista, muitos executivos não tiram férias devido a alta sobrecarga de trabalho, que os deixa sem tempo e ânimo para programar o período de descanso.
Mesmo a falta da pausa ser prejudicial, ainda vemos pessoas se gabando sobre estar há meses ou anos sem férias, tendo isso como algo positivo, uma prova de dedicação ao trabalho. Enquanto que pelos olhos da gestão moderna de pessoas, isso não passa de uma atitude prejudicial tanto para o colaborador, quanto para a equipe e também os resultados dos negócios.
A mensuração de desempenho de um colaborar, levando em consideração se ele faz uso dos seus dias de folga merecidos, além de ser uma prática que existe, está no plano de desenvolvimento de muitos executivos que atuam em organizações que valorizam a saúde mental da equipe e também um ambiente de trabalho saudável.
Até em consultorias estratégicas e instituições financeiras que são tidas como organizações onde as pessoas possuem jornadas de trabalhos mais longas, isso tem sido comum.
A percepção da especialista mostra que as empresas que medem o desempenho dos executivos, também, pelo fato de que eles usufruem de férias ou não, acreditam na liderança pelo exemplo. Nas empresas, entende-se que é essencial e saudável que os colaboradores tenham alternância na jornada na organização, entre período de trabalho e descanso. Sendo essa uma prática dos líderes, todo o negócio e pessoas se beneficiam.
Uma explicação que define claramente o que acabou de ser dito é simples: um líder que não tira, inconscientemente, passa para as demais camadas da pirâmide a mensagem de que a organização não vê com bons olhos o período de descanso, mesmo sendo garantido por lei. Em consequência disso, os demais colaboradores da organização começam a ter receio de planejar as férias, ou quando decidem pelas férias, fazem isso com o sentimento de culpa ou medo.
Dessa forma, o cenário descrito impacta diretamente na segurança psicológica das equipes. E conforme apuração da especialista, muitos executivos não tiram férias devido a alta sobrecarga de trabalho, que os deixa sem tempo e ânimo para programar o período de descanso.
Mesmo a falta da pausa ser prejudicial, ainda vemos pessoas se gabando sobre estar há meses ou anos sem férias, tendo isso como algo positivo, uma prova de dedicação ao trabalho. Enquanto que pelos olhos da gestão moderna de pessoas, isso não passa de uma atitude prejudicial tanto para o colaborador, quanto para a equipe e também os resultados dos negócios.
Benefício das férias
As férias servem para você se reconectar consigo mesmo, dar lugar a outros pensamentos, viver novas experiências, recarregar as baterias e se cuidar. Isso é tudo que o seu corpo precisa, pois uma máquina precisa de manutenção preventiva para não acabar entrando em um parafuso.
Esse período de autocuidado permite que você retorne ao trabalho mais motivado, produtivo, cheio de novas ideias.
Por isso, por mais insano que seja a rotina do seu trabalho, não negligencie o período de férias. Além de ser uma pausa merecida é essencial para a sua saúde mental e física. Entenda como um investimento para o seu eu do futuro.
Esse período de autocuidado permite que você retorne ao trabalho mais motivado, produtivo, cheio de novas ideias.
Por isso, por mais insano que seja a rotina do seu trabalho, não negligencie o período de férias. Além de ser uma pausa merecida é essencial para a sua saúde mental e física. Entenda como um investimento para o seu eu do futuro.