Assim como a sobrecarga e o estresse no ambiente de trabalho podem desencadear a síndrome de burnout, o tédio constante também pode resultar em uma síndrome, a boreout. Dois opostos que afetam a sua saúde mental.
Hoje, no blog da Tia, vamos falar justamente sobre o boreout. Você vai descobrir tudo sobre a síndrome, assim poderá identificar se há indícios de que esteja caminhando para o desenvolvimento da mesma, e também ajudar pessoas próximas a você.
Bora lá conhecer mais sobre esse assunto!
Hoje, no blog da Tia, vamos falar justamente sobre o boreout. Você vai descobrir tudo sobre a síndrome, assim poderá identificar se há indícios de que esteja caminhando para o desenvolvimento da mesma, e também ajudar pessoas próximas a você.
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Síndrome de boreout: o que é?
Começando pela nomenclatura, boreout é originado da palavra “bored”, que significa entediado(a). E traduz perfeitamente a síndrome. É um distúrbio psicológico que reflete na saúde física, desenvolvendo sintomas parecidos com o burnout, como depressão, insônia e dor de cabeça.
Tudo isso, resultado de uma sobrecarga mental causada pelo trabalho, onde o colaborador não possui uma carga de trabalho adequada, seja qualitativa ou quantitativa, resultando em um sentimento de tédio e apatia por suas atividades.
Devido ao tempo ocioso, o indivíduo começa a apresentar alguns sinais de que o trabalho não está fazendo bem, como angústia contínua por não ter o que fazer, falta de conexão com com as atividades e um alto nível de desânimo, sem energia para executar as tarefas.
Se antes era tratada apenas como desinteresse do colaborador, a partir de 2007 ganhou um novo significado após ser citada no livro, Diagnose Boreout, de Peter Werder e Philippe Rothlin. Desde então o tema acendeu um alerta tanto nas empresas quanto nos colaboradores para que deem a atenção necessária à síndrome. Mesmo que o boreout ainda não seja considerado uma doença, deve ser levado a sério, uma vez que afeta a saúde e produtividade das pessoas.
Tudo isso, resultado de uma sobrecarga mental causada pelo trabalho, onde o colaborador não possui uma carga de trabalho adequada, seja qualitativa ou quantitativa, resultando em um sentimento de tédio e apatia por suas atividades.
Devido ao tempo ocioso, o indivíduo começa a apresentar alguns sinais de que o trabalho não está fazendo bem, como angústia contínua por não ter o que fazer, falta de conexão com com as atividades e um alto nível de desânimo, sem energia para executar as tarefas.
Se antes era tratada apenas como desinteresse do colaborador, a partir de 2007 ganhou um novo significado após ser citada no livro, Diagnose Boreout, de Peter Werder e Philippe Rothlin. Desde então o tema acendeu um alerta tanto nas empresas quanto nos colaboradores para que deem a atenção necessária à síndrome. Mesmo que o boreout ainda não seja considerado uma doença, deve ser levado a sério, uma vez que afeta a saúde e produtividade das pessoas.
Como surge o boreout?
No geral, acontece devido a falta de estímulo, propósito e realização profissional, então a pessoa começa a perceber que suas habilidades e conhecimento poderiam ser mais exploradas, mas isso não acontece e acaba desenvolvendo a síndrome.
Ambientes de trabalho que possuem chefes centralizadores e líderes que boicotam os subordinados são propícios para desencadear o boreout.
Também existem outras situações que podem desencadear o boreout:
Ambientes de trabalho que possuem chefes centralizadores e líderes que boicotam os subordinados são propícios para desencadear o boreout.
Também existem outras situações que podem desencadear o boreout:
- Falta de liberdade para expor suas ideias;
- Falta de oportunidade de crescimento;
- Condições inadequadas de trabalho;
- Liderança despreparada;
- Cultura organizacional muito divergente;
- Conflitos recorrentes.
Quais os principais sintomas da síndrome?
- Indiferença - pode ser confundido com preguiça ou má vontade pelas pessoas, mas a insatisfação acaba levando a pessoa a apenas realizar o necessário para não perder o emprego.
- Estresse - devido a insegurança gerada pelo trabalho e a insatisfação, o colaborador pode sentir-se mais estressado.
- Depressão - a falta de propósito ou o não reconhecimento pode levar ao desenvolvimento de um quadro depressivo.
- Déficit cognitivo - a falta de estímulo pode dificultar a concentração em determinadas tarefas.
- Desânimo - a ausência da motivação pode ser um dos primeiros sintomas, e a partir disso, outros vão surgindo e agravando ainda mais a situação.
Além desses, outros que também são comuns no burnout, como ansiedade, alteração da pressão, irritabilidade e etc.
Quais os principais sintomas da síndrome?
A melhor prevenção é a conversa. Ao perceber alguma insatisfação com o seu trabalho, o primeiro passo é chamar o seu superior para uma conversa, por pra fora o que está sentindo e propor melhorias tanto nos processos quanto nas atividades. Isso vai acender um alerta nele, claro, se for uma pessoa esperta, fazendo com que procure o melhor para a equipe como um todo.
Agora, se o boreout já está instalado o caminho ideal é procurar ajuda de um profissional, psicólogo, por exemplo e seguir todas as recomendações.
Para finalizar, cuide-se, atente-se aos sinais do corpo e da mente e não esqueça de compartilhar essa informação com pessoas próximas a você.
Agora, se o boreout já está instalado o caminho ideal é procurar ajuda de um profissional, psicólogo, por exemplo e seguir todas as recomendações.
Para finalizar, cuide-se, atente-se aos sinais do corpo e da mente e não esqueça de compartilhar essa informação com pessoas próximas a você.