A Tia está seguindo firme no propósito de te ajudar a alcançar as suas metas. Começamos com o post passado, trazendo dicas para que você consiga tornar as suas metas atingíveis. Agora, o intuito é treinar o seu cérebro, para que ele seja o seu aliado. Afinal, o objetivo é seu, então a batalha é sua e de mais ninguém.
Na hora de definir os objetivos para o próximo ano dá aquela empolgação, mas o bicho pega mesmo na hora de colocar o plano em ação. Por isso, trouxemos um estudo realizado na Universidade de NY pelo professor de psicologia, Peter Gollwitzer, chamado de “intenção de implementação”, divulgado na Entrepreneur para te ajudar nesse processo.
Ao longo do estudo o professor percebeu que muitas pessoas estabelecem metas, mas muitas também não alcançam porque não tomam medidas necessárias. De acordo com o Dr. Gollwitzer, a diferença não se tratava apenas da motivação, uma vez que algumas pessoas estavam super motivadas, e mesmo assim não faziam o que deveriam para alcançar a meta. O ponto de virada era descobrir os comportamentos pré-determinados direcionados aos objetivos, e transformá-los em hábitos.
Em vez de criar apenas uma estratégia para atingir um objetivo e depois dividir em tarefas, com o estudo foi possível descobrir que as pessoas tinham mais chances de sucesso se treinassem o cérebro para fazer o que precisava ser feito, usando mecanismos de apoio como, quando-então e se-então da intenção de implementação.
Nos mais de 400 estudos realizados pelo professor e seus colegas, usando diversos tipos de objetivos, como parar de fumar, votar, comer de forma saudável, fazer exercícios físicos, inclusive usar preservativos. Todos os estudos mostraram que as intenções de implementação fizeram uma grande diferença nos resultados alcançados pelos participantes.
E aí, o que acha de experimentar essa metodologia?
Vem com a Tia e veja como funciona.
Na hora de definir os objetivos para o próximo ano dá aquela empolgação, mas o bicho pega mesmo na hora de colocar o plano em ação. Por isso, trouxemos um estudo realizado na Universidade de NY pelo professor de psicologia, Peter Gollwitzer, chamado de “intenção de implementação”, divulgado na Entrepreneur para te ajudar nesse processo.
Ao longo do estudo o professor percebeu que muitas pessoas estabelecem metas, mas muitas também não alcançam porque não tomam medidas necessárias. De acordo com o Dr. Gollwitzer, a diferença não se tratava apenas da motivação, uma vez que algumas pessoas estavam super motivadas, e mesmo assim não faziam o que deveriam para alcançar a meta. O ponto de virada era descobrir os comportamentos pré-determinados direcionados aos objetivos, e transformá-los em hábitos.
Em vez de criar apenas uma estratégia para atingir um objetivo e depois dividir em tarefas, com o estudo foi possível descobrir que as pessoas tinham mais chances de sucesso se treinassem o cérebro para fazer o que precisava ser feito, usando mecanismos de apoio como, quando-então e se-então da intenção de implementação.
Nos mais de 400 estudos realizados pelo professor e seus colegas, usando diversos tipos de objetivos, como parar de fumar, votar, comer de forma saudável, fazer exercícios físicos, inclusive usar preservativos. Todos os estudos mostraram que as intenções de implementação fizeram uma grande diferença nos resultados alcançados pelos participantes.
E aí, o que acha de experimentar essa metodologia?
Vem com a Tia e veja como funciona.
Utilize o "quando-então" para alcançar as metas
Considerando que a sua meta seja aprender 3 linguagens de programação, Python, Java e PHP ao longo do ano, você precisa se organizar, já que a rotina é um pouco apertada. Para isso, supomos que você tenha decidido aprender uma de cada vez e determinado o prazo de 4 meses para cada.
Pronto, fechou? Você pode até pensar que sim, mas são necessários mais ajustes, porque sempre pode aparecer algo mais importante ou algum imprevisto. Com isso, pode acabar deixando de lado essa meta.
Com a intenção de implementação, você começa usando o mecanismo: “Quando ____, então eu _____.” Além de dizer o que vai fazer, também define tempo e lugar. Ou seja, você pode dizer: “Quando chegar em casa, nas segunda, terças, quartas e quintas-feiras, antes de sentar no sofá para mexer no celular, vou ligar o computador, sentar à mesa do escritório e estudar 1hora de Python.” Ao fazer isso, você diz para o seu cérebro que está pronto para começar aquela atividade. Repetindo esse processo, o cérebro fica condicionado a direcionar energia e foco para o momento, assim que você chegar em casa.
Pronto, fechou? Você pode até pensar que sim, mas são necessários mais ajustes, porque sempre pode aparecer algo mais importante ou algum imprevisto. Com isso, pode acabar deixando de lado essa meta.
Com a intenção de implementação, você começa usando o mecanismo: “Quando ____, então eu _____.” Além de dizer o que vai fazer, também define tempo e lugar. Ou seja, você pode dizer: “Quando chegar em casa, nas segunda, terças, quartas e quintas-feiras, antes de sentar no sofá para mexer no celular, vou ligar o computador, sentar à mesa do escritório e estudar 1hora de Python.” Ao fazer isso, você diz para o seu cérebro que está pronto para começar aquela atividade. Repetindo esse processo, o cérebro fica condicionado a direcionar energia e foco para o momento, assim que você chegar em casa.
Utilize o "se-então" para vencer os obstáculos
A intenção de implementação também ajuda a se preparar para superar os obstáculos. Considerando que você saiba que o seu momento de estudo poderá sofrer retaliações, como vontade de deitar no sofá e assistir televisão, convite dos amigos para sair logo após o trabalho, etc, você pode se antecipar. Antes que aconteça, você pensa: “Se _____, então eu vou _____”.
Por exemplo, “Se eu receber o convite dos meus amigos nos dias que determinei para estudar, vou pedir para que o encontro seja uma hora mais tarde”. Ou também: “Se eu receber o convite, não vou recusar, mas vou recompensar essa hora de estudo na sexta-feira”. A estratégia a ser usada é definida por você. O importante é que agora você sabe o que fazer para se manter no caminho, caso alguma coisa ouse te atrapalhar.
E olha que incrível, usamos esse mecanismo há anos. Quando estamos dirigindo e de longe avistamos o semáforo fechado, sabemos o momento que precisamos tirar o pé do acelerador e começar frear para não bater no carro à frente ou correr o perigo de atravessar o sinal vermelho. Esse é o plano e isso não desvia o nosso objetivo.
Lembre-se, tudo que falamos aqui é uma estratégia de treino cerebral, para te ajudar a não se perder e dar os passos necessários, estando motivado ou não. Está em suas mãos, estabelecer a intenção de implementação dizendo o que será feito, quando, e planejar antecipadamente como vai lidar com os obstáculos para não se perder no caminho.
Depois desse conteúdo, é só colocar em prática e as metas serão alcançadas.
Por exemplo, “Se eu receber o convite dos meus amigos nos dias que determinei para estudar, vou pedir para que o encontro seja uma hora mais tarde”. Ou também: “Se eu receber o convite, não vou recusar, mas vou recompensar essa hora de estudo na sexta-feira”. A estratégia a ser usada é definida por você. O importante é que agora você sabe o que fazer para se manter no caminho, caso alguma coisa ouse te atrapalhar.
E olha que incrível, usamos esse mecanismo há anos. Quando estamos dirigindo e de longe avistamos o semáforo fechado, sabemos o momento que precisamos tirar o pé do acelerador e começar frear para não bater no carro à frente ou correr o perigo de atravessar o sinal vermelho. Esse é o plano e isso não desvia o nosso objetivo.
Lembre-se, tudo que falamos aqui é uma estratégia de treino cerebral, para te ajudar a não se perder e dar os passos necessários, estando motivado ou não. Está em suas mãos, estabelecer a intenção de implementação dizendo o que será feito, quando, e planejar antecipadamente como vai lidar com os obstáculos para não se perder no caminho.
Depois desse conteúdo, é só colocar em prática e as metas serão alcançadas.
